Pela esteira do sucesso de Crepúsculo e Jogos Vorazes, algumas adaptações tentaram trazer os jovens - ou “jovens adultos” como são chamados pela indústria os fãs desse tipo de história. 288,sete milhões. O estúdio foi rapidamente e, um ano mais tarde, coloca nos cinemas A Série Divergente: Insurgente, segunda cota da adaptação dos best-sellers de Veronica Roth, que estreia nessa quinta-feira (19), no Brasil em 803 salas.

O produtor Doug Wick acredita haver um critério básico pra uma franquia destas ser bem-sucedida, ao menos em termos de arrecadação: usar os mesmos critérios de a toda a hora para avaliar o utensílio, sem tentar somente surfar uma onda. “Nem todos os filmes baseados em livros para adolescentes adultos deram direito. como revender mary kay saiu, também foram lançadas algumas produções parecidas que jamais deveriam ter sido feitas”, falou em mesa-redonda pra imprensa internacional em Los Angeles.

Porém é claro que o fenômeno que foi Jogos Vorazes ajudou a dar o sinal verde a Divergente, ainda um manuscrito no momento em que Wick e Lucy Fisher compraram os direitos do livro, publicado em abril de 2011 nos Estados unidos. Suzanne Collins imediatamente tinha lançado toda a trilogia de romances Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança, e a primeira divisão da série com Jennifer Lawrence estreou em março de 2012 - Divergente, o vídeo, chegou 2 anos mais tarde.

Jogos Vorazes serviu, principalmente, pra derrubar o mito de que homens não querem destinar-se ao cinema para verem mulheres protagonistas. “Foi um amplo alívio não sermos pioneiros nisso” alegou Fisher. Curiosamente, a quase certeza do estúdio Lionsgate de que possuía neste instante um sucesso nas mãos teria sido a desculpa pela qual o diretor Neil Burger não pôde fazer o segundo capítulo da franquia, entregue a Robert Schwentke. “Quando estávamos terminando Divergente, quisemos refilmar certas coisas, por causa de o estúdio nos deu mais recursos pra fazer cenas que antes não cabiam no orçamento”, descreveu Wick. Só que, no mesmo tempo, era preciso iniciar a pré-geração de A Série Divergente: Insurgente.

A bilheteria confortável de Divergente permitiu um orçamento superior em Insurgente, que tem menos cenas de disputa e mais sequências com efeitos visuais espetaculares. Jeanine (Kate Winslet), líder do grupo elitista Erudição, persegue os Divergentes, aqueles que, como Tris, contam com características de mais de uma das facções e são considerados uma ameaça. Jeanine acredita que só um Divergente especial podes abrir uma caixa com uma mensagem fundamental dos antepassados. Outro sinal do sucesso são as algumas adições do elenco.

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Desde o início nós neste momento tínhamos este enorme questão: como isolaremos os instrumentos em canais independentes se foi tudo gravado numa única trilha? Foi no momento em que nos advertiram Giles Martin, que é filho de George Martin, que no formato de engenheiro de som no estúdio Abbey Road, desenvolveu uma tecnologia que montava o isolamento de cada aparelho.

Não havia esse tipo de tecnologia naquele tempo, dessa forma mesmo antes de começarmos uma conversa mais definitiva com a Apple Corps, isto tinha de ser resolvido. Conseguimos resolvê-la no fim das contas, o que acabou abrindo as portas para uma conversa criativa posterior. Além do mais, é claro, quando você fala de projeto que é uma colaboração entre Harmonix, MTV, a Apple Corps e os 4 shareholders, é óbvio que há uma carga substancial de vigor.

Contudo foi um verdadeiro privilegio embarcar numa colaboração criativa com eles. E o episódio de eles terem participado ativamente que fez o game muito melhor do que poderia ser. Foi trabalho duro, muito duro mesmo. Ou melhor que se Giles Martin já não tivesse agora trabalhado nas músicas do musical Love, o serviço teria sido ainda mais complexo? AR: Sim, isto mesmo. E o episódio de ele agora ter feito e desenvolvido arquivos digitais de todas as trilhas independentes, de todo o catálogo dos Beatles, e o evento de estar bastante familiarizado com todas as músicas, tudo isto acelerou dramaticamente o método.

O envolvimento de Giles foi incalculável e nos levou ao ponto em que o projeto se tornou possível. No jogo, os Beatles são “animados”, não exatamente realistas. Eu imagino que vocês tomaram um excelente tempo para não deixá-los muito realistas ao ponto de ficarem bizarros, não? AR: Exatamente. De modo geral, quando você está jogando um game, mesmo os mais realistas a todo o momento acabam atravessando esse limite. E nós não queríamos chegar a esse ponto com os Beatles. Foi primordial para nós criarmos este visual mais estilizado que daria individualidade ao jogo e que também se relacionasse ao espírito da banda. Você se lembra de algum dia no decorrer do procedimento em que seu lado beatlemaníaco conversou mais grande?

AR: Sim, eu diria que a primeira reunião com os shareholders foi em vista disso. Tive um estágio aproximado ao longo da coletiva da Microsoft pela E3. Aliás, como estava a circunstância ali atrás no backstage, com os Beatles ali? AR: Na verdade eu não me lembro bem… Nós estávamos todos vindo de lugares diferentes.